ESPECIAL: Stand-up Comedy vira sensação em São Paulo

O “humor em pé” se torna atração principal da cidade indo de bares até eventos específicos

Por Igor Guimarães 
Foto J. Akico

                 O “humor de cara limpa”, como é chamado no Brasil o gênero americano de stand-up comedy, chama a atenção na capital paulista, fazendo sucesso e tido como presença garantida nas principais casas noturnas, teatros, mostras, bares e até em empresas.
               A prova real desse crescimento é o número de espetáculos em cartaz, atualmente mais de 20 shows da cidade estão voltados para esse tipo de comédia, além de eventos como a “2ª Mostra Brasileira de Stand-up” realizado nos dias 29 a 31 de outubro deste ano. O evento reuniu mais de 15 comediantes de todo país como Marcelo Mansfield, Ângela Dip e Fabio Porchat, redator e ator do Zorra Total. Outra novidade no ramo foi a inauguração, em outubro, da casa Comedians Club, na Rua Augusta, feita especificamente para apresentações de stand-up comedy.
Enio Vivona, comediante da Praça é Nossa
              A explosão de grupos de humor na cidade é vista com bons olhos pelos mais consagrados humoristas especializados no assunto, como Bruno Motta, que começou em Belo Horizonte, quando o estilo ainda não era conhecido, e hoje é mestre de cerimônia do principal show de comédia em pé da cidade, o ImproRiso, que ocorre toda a quinta-feira no bar Café Paon, em Moema. “Com os novos grupos, aumentam o número de locais para show e com isso cresce o número de profissionais fazendo stand-up, o que é bom para tudo mundo”, conta Motta. Também compartilha da mesma opinião, artistas mais consagrados em outros gêneros cômicos, como o de personagens e esquetes, é o caso de Enio Vivona, comediante da Praça é Nossa, do SBT, e do grupo Café com Bobagem. “Acho que é super bom e super válido, novos grupos e comediantes que vêm pra aquecer o mercado. E tem gente nova aparecendo, gente muito boa, o que acaba sendo bom para nós os mais velhos também.”
            Para a principal produtora de stand-up comedy da cidade, Mya Pacioni, e que está no ramo desde 2007, o sucesso se deve a naturalidade e a versatilidade que o humor de cara limpa traz. “Virou a coisa mais procurada, é um viral, todo mundo fala”, revela. Mya também fala da aceitação de empresas pelo espetáculo humorístico. “Se você tem um produto e quer vender, você vira para o comediante e pede uma piada para vender o produto, com certeza vai rolar e divertir todo mundo”.
Mya Pacioni, produtora de Stand-up Comedy
          A popularização da comédia em pé ainda dá voz a novos talentos que vêm se destacando cada dia mais no ramo de humor. Um exemplo é o humorista Felipe Hamachi, que se apresenta no bar Ao Vivo, toda segunda-feira, com o espetáculo Dez Stand-up. O jovem comediante revela que o bar ainda é o melhor lugar para se fazer as famosas sátiras do cotidiano. “O bar é mais descompromissado, mais informal, e é nele onde você pode falar mais palavrão, pode brincar mais com o pessoal, sempre tem um bêbado”, revela Hamachi que já levou seu show para outras cidades e até para os Estados Unidos e para o Japão.

Humoristas Felipe Hamachi e Fabio Lins
               Hamachi é um dos críticos dos cursos de stand-up que vem surgindo junto com o sucesso do modelo, pois em sua opinião ninguém aprende stand-up em livros, e sim na vivência do palco. “O jeito que eu comecei, foi simplesmente assistir muito stand-up nacional e gringo para ver o que funciona no Brasil e o que funciona lá fora”, afirma.



O Stand-up Comedy

Stand-up Comedy: Bruno Motta
          É uma expressão da  língua inglesa que indica um espetáculo de humor executado por apenas um comediante. O humorista se apresenta geralmente em pé (daí o termo 'stand-up'), sem acessórios, cenários, caracterização ou personagem, diferenciando o stand-up de um monólogo tradicional. Também é chamado de humor de cara limpa, termo usado por alguns comediantes. No stand-up, não se conta piadas conhecidas do público (anedotas) e sim um texto original, normalmente construído a partir de observações do dia a dia e do cotidiano.

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Um comediante entre nós

Senhora Comédia, nova opção do humor paulistano

Por Igor Guimarães

O stand-up comedy, ou comédia em pé para os que preferirem, está em alta no cenário do humor brasileiro. A fórmula? Simples: um comediante de cara limpa solitário no palco com um microfone, um tripé e suas observações do cotidiano. Certeza de diversão.O gênero se adapta a vários ambientes, variando de bares até grandes casas de show.
Essa e outras propostas, como a improvisação e personagens individuais, fizeram com que meus amigos Thiago Ventura, Luis Octavio Rogens, Chesman Padim, Átila Shinhe e eu nos reuníssemos para montar neste ano o grupo Senhora Comédia. A turma é nova, porém já com vasta experiência, incluindo nos currículos passagens por grandes shows de stand-up como ImproRiso no Café Paon, com Bruno Motta e Luiz França, Martando de Rir com Carol Martin do Pânico da Jovem Pan, Comédia Instantânea de Sorocaba, com João Valio e Osvaldo Barros (participantes do quadro Humor na Caneca do Programa do Jô), além de apresentações em faculdades renomadas como na Semana de Letras 2010 da Unifesp e trabalhos nas artes cênicas.

Luis Octavio, Thiago Ventura, Chesman Padim, Igor Guimarães e Átila Shine

Também participamos de eventos, congressos e palestras em empresas e faculdades com temáticas que mesclam o bom desempenho humorístico e debates de temas atuais, como sustentabilidade, a era da informação e relacionamentos, tudo de maneira bem humorada e descontraída. Além de também sermos mestre de cerimônia em festas, reuniões, casamentos, trabalhos de conclusão de curso entre outros.
O Senhora Comédia é a prova do nascimento do chamado “Multi-Comediante”, gênero que vem crescendo muito na cidade de São Paulo e se espalha pelo Brasil. Com um entretenimento divertido, que é absorvido pelos diversos meios de apresentação, sempre de forma leve, ágil, centrado na capacidade de observação, na inteligência do texto e na habilidade de fazer rir. Levamos a apresentação de bares e festas até congressos e palestras, sempre adaptando o show e o texto ao lugar, sempre de forma engraçada, com muita alegria e felicidade.
Senhora Comédia
Já nós apresentamos com grandes nomes do stand-up brasileiro como Claudio Torres Gonzaga, Mhel Marrer e Murilo Gun.



Onde assistir?

Atualmente, o Senhora Comédia está em cartaz todas as quintas-feiras no Sacode a Poeira Bar, na Consolação, casa que já recebeu grandes nomes da comédia nacional como Dirceu Siqueira, Carol do Pânico e a turma do Riso Ereto, famoso grupo da Zona Norte de São Paulo.
Com uma apresentação bem humorada, o Senhora Comédia sempre conta com muitos convidados especiais levando a comedia em pé, o improviso e os personagens humorísticos com muita interatividade e profissionalismo junto com a plateia. Quem for assistir ao show ainda tem a opção de aproveitar o cardápio com uma enorme diversidade de bebidas e petiscos.

Roteiro
Bar Sacode a Poeira
Rua Maria Borba, 77 - Vila Buarque - Centro. Telefone: 3151-5068.
Quintas, 20h30.

SENHORA COMÉDIA
www.twitter.com/senhoracomedia
Telefones para contato: (11)8195-0970  / (11) 8030-1080 – Luis Octavio Rogens

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Cantar na noite é profissão


Músicos que ganham a vida na melodia dos bares
                                    
 Por J. Akico
Foto J. Akico/Arquivo Familiar
            
          Os cantores da noite, cantores de bares, às vezes nem ouvidos, ao menos aplaudidos, levam a vida de um trabalhador comum.
           O professor de música e baterista Adriano Luciano dos Santos iniciou a carreira aos 12 anos, quando ganhou uma bateria de presente do pai. Formou uma banda com o irmão guitarrista, tocando rock, e começou a se apresentar em bares. Ao longo do dia, a rotina da banda é corrida. “Nós temos um escritório, no qual trabalhamos organizando os horários de apresentação da banda, tratamos com músicos, montadores, técnicos, carregadores, organizamos ensaios e discutimos de tudo”, comenta Adriano. O grupo se apresenta em casamentos, formaturas, festas de empresas. À noite, eles expõem seu trabalho em bares, principalmente.
Michel Faria Trio
       Viver somente de cantar em bares não traz lucros para uma vida confortável, mas dá para sobreviver, é o que diz Santos, “Você não vai conseguir ter um carro, dar entrada num apartamento. Dá para um músico viver só de tocar, mas tem que correr atrás, tocar bastante, ser bom no que faz e atrair a graça do público e dos donos das casas”.
Diego Maderal Rodrigues, cantor, contra-baixista, guitarrista, baterista e violonista, tinha o sonho desde criança de subir financeiramente por meio da música. “Aos 13 anos, eu já tinha aquele sonho de ganhar dinheiro com a música. Mais tarde, depois de passar por diversas bandas, vi que seria possível levá-la de uma maneira profissional. Então, depois dos 17 anos, decidi que encararia isso como um trabalho e não mais como um hobby”. O encanto por esse ramo foi incentivado por amigos. Segundo Rodrigues, hoje, o reconhecimento, o retorno financeiro e a sobrevivência somente pela música são seus objetivos. 
                 O preconceito que existe com quem canta na noite é um dos incômodos desses profissionais. Santos defende a ideia de que somente pessoas desinformadas acham que músicos são drogados, boêmios, sem trabalho fixo. “Algumas mães de namoradas de músicos devem pensar que a filha está saindo com um drogado. Claro que músico não ganha como um médico, e toda mãe quer sua filha com um médico, mas no final as pessoas aprendem que o que vale é ser gente de bem, gente que faz o seu trabalho, sem prejudicar os outros”. Já Rodrigues conta da reação das pessoas próximas a ele quando descobriam a escolha dessa carreira “No começo, principalmente, quando estava na idade de pensar o que fazer da vida, muitos tentavam argumentar comigo para me convencer a fazer Direito, Medicina, Engenharia, mas, depois do reconhecimento, eles levaram a sério”.
Diego Rodrigues
          Sobre a fama de uma possível carreira conhecida por todos, os musicos da noite costumam ser bem conscientes. “O errado é procurar ser músico para ser popular. Quem faz isso acaba tentando agradar a todos e não cria uma personalidade”, explica Rodrigues.

        É preciso começar e ir desenvolvendo as próprias técnicas, ganhar experiência. Santos deixa a dica: “Mas todo músico começa tocando em bares e vai subindo. Sem os bares, os músicos não teriam escola, e até os mais estudados continuam tocando em bares”.

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Lilian Gonçalves fala sobre novo bar

 Coconut

Foto J. Akico

                  Ariane Suriani e Igor Guimarães entrevistaram Lilian Gonçalves, uma das maiores empresárias no setor de bares e restaurantes, e ela conta como será seu novo empreendimento, o bar Coconut. Confira!

InfoBares: Queríamos que você falasse desse novo bar, o Coconut.

L: Ele vai ser o maior videokê da  América Latina e vai ter 14 salas individuais de videokê. No mundo, eu nunca ouvi falar. Essa casa, na parte de baixo, vai ser uma casa de espetinhos com ilhares de tipos de espetinhos vão ser servidos.
Lilian e o convite do Coconut
Um grande incentivo que nós estamos fazendo é o seguinte: cliente pagar em dinheiro. Então, se você vem aqui, no meu caixa, gasta R$50 e paga em dinheiro, eu, automaticamente, te devolvo R$5, que seria o Cocodólar. Qualquer uma das terças-feiras, você pode vir ao Coconut e gastar esse dinheiro.

InfoBares: Pesquisando, a gente viu que vai ter uma coisa moldada para o público infantil, também.

L: Nós vamos fazer uma sala kids,  porque existe uma procura muito grande para aniversários de  crianças. A criança que canta, que sente o prazer de subir no palco, pegar no microfone, quer dizer, ela esquece de outras coisas, de outros vícios, de outros problemas. E daí nasce um artista, nasce um cantor. Tem que ter muito cuidado para trabalhar com o público infantil e a gente vai ter todo esse cuidado nessa sala.

MAIS INFORMAÇÕES

SITE: http://www.biroska.com.br/

RESERVAS E INFORMAÇÕES: (11) 3224 0586

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Dica no Jardim Paulista

Roux Bistrô



Divulgação
    Instalado em um antigo sobrado da década de 1960, este bistrô aposta na fórmula da cozinha italiana pinceladas com tinturas da sofisticação francesa.
     A casa produz artesanalmente itens como pão fresco, massas e sorvetes, num cardápio que destaca, entre outros pratos o filé de leitão com batata gratinada, a maçã caramelada e o molho de pimenta rosa.





Telefone: (11) 3062-3452




                                                                                                                                                         Informações: Divulgação

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Saudade que virou sucesso



O karaokê como preferência na escolha de casas noturnas

 Por J. Akico
Foto J. Akico

Os barzinhos da cidade de São Paulo começaram a investir no karaokê como uma opção para atrair clientes e aumentar a diversão.
Amigos se divertem no Porque Sim
No bairro da comunidade oriental, a Liberdade, em São Paulo, um dos primeiros estabelecimentos a investir nessa área foi o Karaokê Box e Lamen House Porque Sim. O dono, conhecido somente por Senhor Maeda, chegou ao Brasil há 25 anos e notou que no País do Futebol não existia essa ideia de cantar em público, somente por diversão. Assim criou a casa com esse propósito. O gerente do Porque Sim Nilton Koeiti Yokoyama Junior diz que o diferencial da casa é a repartição em salas “O Senhor Maeda escolheu fazer a casa assim porque no Japão tem o conceito de karaokê box, um espaço repartido por salas. Ele viu que como isso ainda não tinha no Brasil foi a oportunidade para implantar aqui”.
 O estudante Daniel Hou Yin Pai, mesmo sendo de cultura chinesa, frequenta o Porque Sim e garante que o local é atraente “Tem de tudo. Músicas mais velhas e mais novas, japonesas, chinesas, coreanas, americanas e brasileiras. É bem atualizado. Tem salas grandes e outras menores, com sofazinho”. Perguntado sobre o motivo de ir a um karaokê, ele responde “Gosto pelo ambiente e o tempo com os amigos que passo cantando. Traz uma cultura diferente para as pessoas”.
Lamen House no Porque Sim
Criado por Daisuke Inoue, aproximadamente em 1970, em Kobe, Japão, o karaokê começou a ganhar simpatia. Com o desenvolvimento tecnológico, surgiu o Karaokê-Player, uma invasão de lares orientais, e a disseminação mundial foi inevitável. No começo do século XX, os imigrantes japoneses, vindos de diversas regiões da ilha, trouxeram para o Brasil este entretenimento, que diminuía a saudade da Terra do Sol Nascente e juntava, não somente aqueles da comunidade nipônica, como também brasileiros convidados, como consta nos registros da União Paulista de Karaokê.
           A popularização do karaokê foi crescendo e bares, casas noturnas, festas de casamento começaram a investir nesse entretenimento. Em algumas casas, a procura era tanta que as filas se acumularam e as pessoas acabavam desistindo de cantar, pois a demora era maior que a vontade de soltar a voz. Para resolver este problema, a empresária da Rede Biroska de bares, Lilian Gonçalves, inovou. Nas quatro casas que possui no bairro de Santa Cecília, sendo uma delas para uso de cover artístico, criou salas com a possibilidade de reservá-las somente para um grupo de pessoas, alugada por hora. Lilian pretende ir mais longe, construindo a maior rede de videokê da América Latina. “Serão 14 salas para reserva. Não existe nenhum bar com tantas salas assim”, comenta.
Karaokê: Diversão garantida
As diferenças entre karaokê, videokê e dvdokê são sutis. O karaokê é para a pessoa que sabe a música, cantando virada para o público. O videokê é para quem quer cantar, mas não sabe exatamente a melodia, o tempo e a letra da música (há um televisor o qual aparecem a letra e o ritmo). O dvdokê é o aparelho de DVD que permite a conexão do microfone e o uso do DVD apropriado. Além dessas variações, ainda existem softwares que permitem que o usuário cante diretamente no computador, precisando somente de um microfone compatível.

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Banda Queentet se apresenta no TonTon Jazz

Um pouco de Jazz nas noites de São Paulo


Por Igor Guimarães



        A banda Queentet Jazz irá se apresentar dia 22 de novembro em Moema e leva ao público versões de clássicos instrumentais do mais alto nível.


Banda Queentet Jazz / foto: Divulgação



          A apresentação rola no  Tonton Jazz & Music Bar, casa conhecida como o reduto do jazz, que traz uma linda decoração com fotos, além do belo cardápio.
Divulgação
          Monstros do Jazz, como Herbie Hancock, Wayne Shorter, John Coltrane, Miles Davis, devem estar agora mais do que orgulhosos. Até porque não é sempre que bandas como a Queentet Jazz os interpreta de maneira tão perfeita e singular, fugindo do modelo “cover”, num super show em matéria de música. Vale a pena conferir.



QUER VER ?

Dia 22/11 – Queentet Jazz
Alameda Dos Pamaris, 55 - Moema - São Paulo - Tel: (11) 3804-0856 / (11) 3804-0857 / (11) 3804-0858 / (11) 5044-7239

Preço: Não informado

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No ar o Info Bares, blog que mostra tudo que rola na noite de São Paulo

    

          A Platinum Comunicação, assessoria de imprensa criada pelos alunos da Universidade Metodista de São Paulo, tem o prazer de inaugurar o mais novo informativosobre o setor de bares e restaurantes.
        Queremos levar por meio do blog a imagem do bar como ambiente social e como importante instrumento para difusão de ideias, assim como um pólo de encontros e de cultura.


    
        Aqui você encontra novidades do setor, entrevistas com personalidades do ramo, os principais eventos que rolam em bares e restaurantes, shows, baladas, as melhores bebidas e as dicas gastronômicas, sempre voltado para os melhores estabelecimentos da cidade.

    
Sejam Bem-Vindos!

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